A aliança dos esposos é integrada na aliança de Deus com os homens: O autêntico amor conjugal é assumido no amor divino. - CIC1639

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Sei que você já nos conhece, por isso chegou até aqui, mas, mesmo assim, iremos nos apresentar.
Vamos começar falando do noivo. Veja se você identifica quem está escrevendo:
Quem é o Glaub? Do início? Assim como João o apóstolo, no princípio... brincadeiras a parte.
Glaub é filho de Deus, muito amado e eleito por Ele, cheio de dons. É consagrado na Comunidade Católica Shalom como Comunidade de Aliança. E o que isso significa? Que Deus criou ele com um lugar específico na igreja e ele em sua liberdade disse "sim" a esse chamado.
Glaub escolheu dar sua vida totalmente para Deus: todos os seus bens, dons, alegrias e tristezas, ofertar seu tempo, família e vida. Por meio de sua profissão, família e decisões, ele lutar para ser santo.
Continuando, Glaub é psicólogo, apaixonado por suas crianças, pela terapia cognitivo comportamental e pela ABA, adora modelar comportamento e é amante do reforço positivo.
Acho que quando Deus foi criá-lo, derramou todos os dons que existiam: ele toca violão e arranha outros instrumentos, desenha, pinta e faz lettering, sabe todas as coreografias das músicas do shalom e canta.
Ele é o filho mais novo de três. Nem é o mais brincalhão e nem o mais desorganizado, mas, com certeza, é o do sorriso largo e fácil. As vezes o copo está um pouco vazio mas logo a alegria volta.
O noivo tem muita paciência-- Glória a Deus!-- porque a noiva tem pouca.
Falando na noiva... Como ele também é filha de Deus, muito amada e escolhida. Trilha o mesmo caminho na Comunidade Shalom, com esse desejo de ser santa e ter uma família santa!
Para alguns, a Duda é estressada; para outros, uma excelente ouvinte. Tem aqueles que também a acham divertida e engraçada. Ela poderia ser a alegria do filme Divertida Mente, mas, ao mesmo tempo, a Nojinho.
Podemos dizer que a Duda é uma mistura. Pegaram todos da sua família, desde a bisavó, e colocaram no liquidificador. O resultado? Ela! Cabelo do avô; pernas da bisavó; personalidade crítica, observadora e brincalhona como o outro avô; estressada e com o coração enorme como o do pai; perfeccionista e detalhista como a mãe. Às vezes parece muito uma tia. E os olhos verdes? Poderiam ser do pai, da avó ou do avô, mas não sabemos. Ela realmente é uma mistura. E a memória? Ou a falta dela? Esquecida como ela, só a Dory. Inteligente como a irmã? Nunca saberemos porque, ninguém é tão dedicada quanto Anna Gabi.
Dons? deixamos para o Glaub, porque ela canta mal (dizem as más línguas), demora a pegar as coreografias mas sabe dançar forró. Não desenha nada, mas ajuda o Glaub a pintar os lettering (só as partes fáceis). Também não cozinha como a mãe, mas dizem por aí que ela é cuidadosa, mas nem todos concordam.
Poderíamos dizer que escrever é um dom dela?
Uma coisa é certa: o noivo ama a noiva assim, cheia de mistura e única.
E a noiva? Ela ama o noivo, mas, às vezes, o amor dela se manifesta de forma diferente. Parece que está brigando, mas é amor.
Como diz a música "E eles se amam, veja o brilho em seu olhar!"

A família é um lugar de encontro, de diálogo, de convivência e de amor, onde se aprende a amar e a doar-se. – São João Paulo II

Com muita alegria e para que possam conhecer melhor o caminho que escolhemos trilhar, separamos abaixo alguns parágrafos do Catecismo da Igreja Católica sobre esse belo sacramento.
Não deixe de ler e se preparar para o grande dia:
CIC 1642- Cristo é a fonte desta graça. "Assim como outrora Deus veio ao encontro do seu povo com uma aliança de amor e fidelidade, assim agora o Salvador dos homens e Esposo da Igreja vem ao encontro dos esposos cristãos com o sacramento do Matrimônio." Fica com eles, dá-lhes a coragem de O seguirem tomando sobre si a sua cruz, de se levantarem depois das quedas, de se perdoarem mutuamente, de levarem o fardo um do outro , de serem submissos um ao outro no temor de Cristo (Ef 5, 21) e de se amarem com um amor sobrenatural, delicado e fecundo. Nas alegrias do seu amor e da sua vida familiar, Ele dá-lhes, já neste mundo, um ante gosto do festim das núpcias do Cordeiro:
Onde irei buscar forças para descrever, de modo satisfatório, a felicidade do Matrimônio que a Igreja une, que a oblação eucarística confirma e a bênção sela? Os anjos proclamam-no, o Pai celeste ratifica-o [...] Que jugo o de dois cristãos, unidos por uma só esperança, um único desejo, uma única disciplina, um mesmo serviço! Ambos filhos do mesmo Pai, servos do mesmo Senhor; nada os separa, nem no espírito nem na carne; pelo contrário, eles são verdadeiramente dois numa só carne. Ora, onde a carne é só uma, também um só é o espírito.
CIC 1661- O sacramento do Matrimônio significa a união de Cristo com a Igreja. Confere aos esposos a graça de se amarem com o amor com que Cristo amou a sua Igreja; a graça do sacramento aperfeiçoa assim o amor humano dos esposos, dá firmeza à sua unidade indissolúvel e santifica-os no caminho da vida eterna.

“O sacramento do matrimônio não é uma convenção social, um rito vazio ou o mero sinal externo dum compromisso. O sacramento é um dom para a santificação e a salvação dos esposos, porque a sua pertença recíproca é a representação real, através do sinal sacramental, da mesma relação de Cristo com a Igreja. Os esposos são, portanto, para a Igreja a lembrança permanente daquilo que aconteceu na cruz; são um para o outro, e para os filhos, testemunhas da salvação, da qual o sacramento os faz participar”. Amoris laetitia

Só haverá um mundo novo se houver famílias novas. –Moysés Azevedo
